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PATRONO

MARCELO RUBENS PAIVA

Nasceu em São Paulo aos 1 de maio de 1959, filho de Rubens e Eunice Paiva. Seu pai, deputado federal pelo Rio de Janeiro, foi cassado pela Ditadura Militar quando Marcelo tinha apenas 11 anos. O deputado, que fora jornalista, acabou sendo preso pelo regime militar e por ele morto, fato só reconhecido após muitos anos de luta pela causa, por sua esposa, principalmente, que também se dedicou a outras causas comunitárias de grande importância, notadamente a demarcação de terras indígenas.

Marcelo Rubens Paiva foi casado com Silvia Feola, sendo seus filhos Joaquim e Sebastião. Ele é escritor, dramaturgo, roteirista e trabalha na imprensa como cronista. Sua carreira de escritor teve início em 1980, com o lançamento do livro Feliz Ano Velho que, por muitos anos figurou como dos mais vendidos no Brasil. Seguiram-se as seguintes publicações: Blecaute, em 1986; Ua Brau, em 1990; Bala na Agulha, em 1992; As Fêmeas, em 1994; Não És Tu, Brasil, em 1996; Malu de Bicicleta, em 2002; O Homem que conhecia as Mulheres, em 2006; A Segunda Vez Que Te Conheci, em 2008; Marcelo Rubens Paiva – Crônicas Para Ler na Escola, em 2011; E Aí, Comeu?, em 2012; As Verdades Que Ela Não Diz, em 2012; Um Drible, Dois Dribles, Três Dribles – Manual do Pequeno Craque Cidadão, em 2014; Ainda Estou Aqui, em 2015; Meninos em Fúria, em 2016; O Menino e o Foguete, publicado no Itaú Facebook, vencedor do Prêmio Jabuti; O Orangotango Marxista, em 2018; O Homem Ridículo, em 2019. De 1989 a 2016, escreveu diversas peças de teatro e de 2012 a 2016, vários roteiros de cinema.

 

O reconhecimento de MARCELO RUBENS PAIVA como um dos mais respeitados autores nacionais é inegável, razão da justificada escolha como patrono da 18ª Feira do Livro de Sertãozinho, que atinge a sua maioridade neste ano de 2021. MARCELO RUBENS PAIVA é um inestimável exemplo de pessoa que, apesar de todas as dificuldades emocionais e físicas pelas quais passou, buscou meios não só de realização pessoal e profissional, mas de, por seus escritos, sejam livros, peças de teatro, roteiros de filmes ou crônicas, fazer-nos refletir sobre variados temas que afetam diretamente a vida das pessoas, independentemente de idade, condição social, convicções religiosas, políticas ou quaisquer outras.

            Ainda quando criança, MARCELO RUBENS PAIVA, vivenciou a perda do pai, jornalista que foi eleito deputado federal eleito pelo Rio de Janeiro, perseguido, cassado e morto pelo regime militar instaurado no Brasil a partir de 1964.

            Quando jovem, sofreu um acidente ao pular numa lagoa o que o deixou tetraplégico. Longe de se abater, ele foi à luta, prosseguiu os estudos e ingressou nos ramos jornalístico e literário.

            Hoje dirige a empresa Bora Saber que oferece cursos, workshops, treinamentos e congêneres por meio de consagradas figuras nacionais atuantes em diversos campos: artístico, literário, filosófico, esportivo, educacional, entre outros.

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